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"Balançar, balançar e balançar, admirando no horizonte de céu 'azulim', os campos tons de ocre e o ribeirão lá do lado de lá do campinho". O balanço tem hastes em peroba de demolição, assento molinho em lona de algodão revestida de tecido feito com fios de algodão e retalhos num tear manual — refugos da indústria têxtil de Muzambinho. Cordas de poliéster e ferragens metálicas.
Inscrição por Maria Helena Emediato,
de São Paulo-SP.
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